Liberdade de reunião e associação e Internet
Liberdade de reunião e associação e Internet
Princípios
Todos têm direito a usar a Internet e tecnologias digitais relatvas à liberdade de reunião e associação, incluindo através das redes e plataformas sociais. Nenhumas restrições podem ser impostas ao uso e acesso à Internet e tecnologias digitais relatvas ao direito à liberdade de reunião e associação, excepto aquelas previstas na lei, que intendam um objectvo legítmo expressamente enunciado ao abrigo da legislação internacional em matéria de direitos humanos (como especifcado no Princípio 3 desta Declaração) e são necessárias e proporcionais à prossecução de um objectvo legítmo.
Aplicação
A Internet pode ampliar as oportunidades e capacidades de indivíduos e grupos para formarem associações e gerir organizações e associações. Pode aumentar o número de membros e o alcance das associações, permitndo a grupos de pessoas comunicarem entre si apesar de constrangimentos fsicas. Ela proporciona novas ferramentas para a organização ofine de assembleias e dá também a possibilidade de realizar reuniões e protestos online. Assim sendo, toda a gente deve usufruir de acesso sem restrições à Internet. Qualquer encerramento ou bloqueio do acesso às redes sociais, e de facto, à Internet em geral, consttui uma interferência directa com este direito. Acesso livre e aberto à Internet deve portanto ser sempre protegido.
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Sandra Kambo is from Kenya where she works at AS&K Digital Communications, as a software and test engineer. She has practiced in this role for the past six years, while being in the ICT industry for over a decade npw. In her blog post she reflects on her experience at the African School on Internet Governance and how it can be applied to eveyday life situations from her country's perspective.
Maha Jouini is an Addis Ababa-based Tunisian blogger, and women’s rights and indigenous rights activist, with a special focus on the Amazigh community. She collaborates with the Campaign to End Child Marriage and is on the executive board of the Regional Coalition of Women Human Rights Defenders in the Middle East and North Africa (MENA). She is also a translator for Global Voices.
Human Rights groups and organisations responded to internet shutdown in Uganda during national elections through a joint letter to the African Union, Ugandan Government and other important parastatal institutions. The letter expressed the through the shutting down of the internet, human rights violations were committed.