Princípios
Todos têm direito a processo judicial em relação a quaisquer queixas ou violações da lei relatvamente à Internet. Padrões legais de culpabilidade, e as defesas em acções cíveis ou criminais, devem ter em conta o interesse público geral em proteger tanto a expressão como o fórum no qual ocorre; por exemplo, o facto de a Internet operar como uma esfera de expressão e diálogo públicos.
Aplicação
Os estados devem respeitar o direito de cada indivíduo a uma protecção igual ao abrigo da lei. Isto signifca que ninguém pode ser detdo ou penalizado arbitrariamente, por qualquer acto, incluindo em relação a quaisquer queixas legais ou violações da lei relatva à Internet. A protecção deste direito requer o direito a uma audição pública e justa dentro de um tempo razoável, por um tribunal de justça imparcial, competente e independente. O tribunal em questão quando lida com um caso deve assegurar a possibilidade de um apoio adequado. A jurisdição em casos legais relacionados com conteúdo de Internet deve ser restringida a estados para os quais estes casos têm uma conexão real e substancial, normalmente porque o autor é residente nele, o conteúdo é carregado a partr de lá e/ou o conteúdo é especifcamente dirigido àquele estado. Entdades privadas apenas devem poder levantar um caso numa dada jurisdição quando podem comprovar que sofreram um prejuízo signifcatvo nessa mesma jurisdição. Para conteúdo que foi carregado substancialmente na mesma forma e no mesmo lugar, prazos fxados para poder abrir um processo legal devem começar a contar a partr da primeira vez que o conteúdo foi carregado, e só pode ser permitda uma única queixa pedindo indemnização relatva a esse conteúdo. Onde apropriado pode-se permitr que indemnizações relatvas a prejuízos sofridos em todas as jurisdições possam ser recuperadas de uma vez (a regra da “publicação única”).
Recursos relacionados
Natasha Msonza from Her Zimbabwe shares her views on women's experiences online, this post was written during her participation in the Gender and Internet Governance Exchange program in Addis Ababa, 2015.
Sandra Kambo is from Kenya where she works at AS&K Digital Communications, as a software and test engineer. She has practiced in this role for the past six years, while being in the ICT industry for over a decade npw. In her blog post she reflects on her experience at the African School on Internet Governance and how it can be applied to eveyday life situations from her country's perspective.
This is the last in a series of mini editions highlighting the “End violence: Women’s rights and safety online” project. Drawing on documented case studies, The Democratic Republic of Congo (DRC) research documents some of the characteristics of online violence against women, including different routes women took in search of protection and remedies for these situations.